sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Cada uma daquelas sessenta páginas é muito mais sobre aprender a ver a cor não óbvia em dias de monocromia. E se me perguntarem a respeito, direi que é apenas sobre semiótica e a construção cultural do processo perceptivo à cerca do que havia se tornado um recurso estilístico.

Emendaria alguma citação acerca do seu uso, provavelmente de Hitchcock - porque faz certo sentido em sua ironia.

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