sábado, 16 de maio de 2009

Já passaram das quatro e a voz que preenche o momento não é minha. É da Nina Miranda, Smoke City. Mais um retorno daquilo que já me disseram ser uma incessante busca. A frequência, a impulsividade que me tira de casa e as vezes me torna áspero quando vejo a "oportunidade" ser minada pela companhia. Coloco-me à rua já sabendo que não volto satisfeito.
Tudo é descartável. O travesseiro fica pesado cada vez em que me deito e o pensamento parece se disseminar por osmose. Minutos depois, sou privado daquilo que seria o descanso: a dor pede espaço para se manifestar no corpo cansado cujo desgaste apenas eu percebo por trás dos excessos de cafeína.

Um comentário:

elisa. disse...

vc tem que parar de tomar café :P
ah, a agonia na verdade é q vc quase sempre idiotamente tenta cocar a cabeca e bate no capacete...